Homem processa Gusttavo Lima após acidente com trator; entenda

O cantor sertanejo Gusttavo Lima está novamente no centro de uma disputa judicial. Desta vez, ele é alvo de um processo movido por Marcio Fernandes Jardim, que acusa a BP Seguradora de não honrar uma apólice de seguro contratada. Além da empresa, a ação também envolve a Bem Protege Clube de Benefícios e o próprio Gusttavo, que atua como garoto-propaganda da seguradora.

De acordo com a coluna de Fábia Oliveira, do Metrópoles, Marcio afirma que seu pedido de indenização foi negado após um acidente com seu caminhão trator, ocorrido em março. Ele alega que, sem o pagamento do seguro, enfrenta dificuldades financeiras e busca agora uma compensação de R$ 270 mil, incluindo valores de lucros cessantes. A situação levanta um debate sobre o papel de figuras públicas na promoção de empresas, uma vez que Marcio argumenta que, como “rosto” da BP Seguradora, Gusttavo Lima deveria ter maior responsabilidade sobre as promessas feitas pela companhia.

Defesa do Sertanejo e Pedido de Sigilo no Processo

A defesa de Gusttavo Lima sustenta que o cantor apenas cedeu sua imagem à BP Seguradora e que ele não possui vínculo direto com as operações de seguro da empresa. Em meio a esse cenário, Gusttavo solicitou que o processo fosse mantido em segredo de Justiça, destacando que sua vida pessoal e profissional tem sido alvo de grande atenção pública devido a escândalos recentes.

Entretanto, Marcio Fernandes não concordou com a postura do cantor e reforçou a ideia de que Gusttavo deveria se envolver mais diretamente nas questões da seguradora, especialmente por ser uma figura pública influente. Ele também solicitou um depósito judicial de R$ 119 mil e manifestou interesse em participar de uma audiência de conciliação.

Outras Complicações Jurídicas para Gusttavo Lima

Além do processo movido por Marcio, Gusttavo Lima encara um novo revés jurídico em Pernambuco. A Justiça negou o pedido de desbloqueio de bens no valor de R$ 20 milhões da Balada Eventos e Produções, empresa de sua propriedade. Essa decisão faz parte das investigações da Operação Integration, que apura a possível ligação entre a empresa e um esquema de lavagem de dinheiro através de jogos de azar.

 

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